quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Jobim e Vinicius

Eu tive o privilégio de conhecer e conviver com personagens de extrema importância dentro do cenário da música popular brasileira. Ouvi as histórias, famosas, da bossa nova por seus próprios protagonistas.
A sabedoria do Gato, grande mestre, saudoso, Durval Ferreira. A genialidade bem humorada do cordial João Donato. Carlos Lyra, o Shakespeare da MPB. Roberto Menescal, o mentor, dentre outros gigantes. Pelos quais tenho profunda admiração.
Embora não tenha sido possível conhecer o Tom nem o Vinicius pessoalmente, pude conhecê-los um pouco, de uma forma que considero especial, oque também entendo como privilégio, pois posso olhar dentro de sua obra.



Através dos olhos desses amigos, professores. Neste artigo, trago minha leitura de um momento, de um acontecimento: Tom e Vinicius

O Que Tinha de Ser




OBS: Na partitura acima, eu não transcrevi a interpretação da Elis.




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