Animador vs animação
Olá olá olá olá.
Mais um vídeo totalmente louco que eu encontrei no YT (youtube).
Animator vs animation (animador vs aminação):
Virou favorito na hora!
Abraços.
Estamos estudando e o resultado disso postamos aqui. Sinceramente desejamos que o conteúdo aqui semeado possa ser útil para muitas pessoas.
Seja bem-vindo e fique à vontade para contribuir da forma que puder e quiser.
Bola pra frente ... :)
Olá olá olá olá.
Mais um vídeo totalmente louco que eu encontrei no YT (youtube).
Animator vs animation (animador vs aminação):
Virou favorito na hora!
Abraços.
Para ter um melhor entendimento vamos falar um pouco do dB.
Decibéis
A percepção do volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora e, portanto, à sua intensidade.
Nosso sistema auditivo tem dois limites de audibilidade:
- limiar de audibilidade (mínima intensidade audível)
- limite de dor (máximo nível de intensidade audível sem danos fisiológicos ou dor).
Do ponto de vista auditivo, o dB é mais interessante de se estudar do que sob a matemática.
O ouvido com sua não-linearidade, oferece algumas surpresas e inocoêrencias. O interessante do lado matématico é que razões (divisões) enter potência dão origem a diferenças (subtrações) de nível.
A gama entre os 2 limites é muito grande. Para uma frequência pura de 1000 Hz, esses limites vão de 10-12 watt/m2 a 1 watt/m2, ou seja, uma razão de 1 trilhão para 1.
Numericamente, a referência em watt/m2 não é confortável. Para isso foi introduzida uma razão de compressão logarítmica, o decibel (dB).
DECIBEL é uma relação logaritmica entre duas potências ou intensidades.dB = 10 log10 (I1/I2)
A cada 3dB a Intensidade dobra: I + I --> 10 log (2/1) = 10* 0,301= 3dB.
Percebendo os decibéis
1 dB, para volumes altos e confortável para audição, é a mínima variação de volume perceptível pela média das pessoas sadias. Mas, a volumes baixos, a mesma razão de 1 dB é totalmente imperceptível.
Ou seja, no rádio de pilha no meio da poluição sonora será imperceptível.
Sistemas de P.A(Public Address) de casas de show ou em estúdios de gravação esta variação é mínima.
Usamos escalas logarítmicas em Áudio porque a resposta do nosso mecanismo de audição é proporcional ao logarítmo da razão entre frequências e também a logarítmo da razão entre amplitudes.
Para ter um bom entendimento do envelope, precisamos endender como nosso ouvido responde as pressões sonoras.
Nosso comportamento auditivo
A extenção de níveis que somos capazes de ouvir é de 0 dBSPL a 130 dBSPL.Ou seja, a maior pressão acústica que podemos suportar é aproximadamente 32 milhões de vezes maior que a menor pressão acústica que conseguimos perceber. E, mais impressionante e que a relação entre as potências dissipada por estes extremos é de 10 trilhões.
A nosso audição reage a variações de nível em uma escala logarítmica.A cada vez que quizermos perceber uma dobra aparente no volume de um sinal de teste, teremos que aumentar a potência dissipada em dez vez.Ou seja, a intervalos interpretados como iguais pela nossa percepção, equivalem a intervalos à (razão de 10x) na potência dissipada pelo sinal.
y = 10Ex logo log y = x, na base 10
A nossa audição também reage em uma escala logarítimica a variações de frequência. A intervalos interpretados como iguais pela percepção,oitavas na escala musical, equivalem em intervalos cada vez maiores(à razão de 2x).
y = 2E logo log = y, na base 2.
Obs: 1 oitava corresponde ao dobro da frequência.
Sub-graves: até 80Hz(2 oitavas)
Graves: de 80 a 200 Hz(4/3 oitavas)
Médios-graves de 200 a 630 Hz(5/3 oitavas)
Médios: de 630 a 2 KHz(5/3 oitavas)
Médios agudos: de 2 a 6,3 KHz(1 oitava)
Super-agudos: acima de 12,5 KHz(2/3 oitavas)
O decibel, puramente, é uma medida comparativa entre duas potências. E pode ser expressa em dB, por: dB = 10.log p2/p1
Para o ouvido cada aumento de 10dB da a sensação de o dobro do volume. Então a mudança de 10 watts para 100 watts é sentida como o dobro do volume de som; para dobrar novamente, precisaríamos de mais 10 dB - isto é 1000 watts.Isso não depende de nós, e sim o que teremos que perder.
Pare e pense... 1000 watts a 1 m de distância do boneco, dissipada pelo falante.
Deve ser de ensurdecer rsrsrsr.
PMPO: Potência média para otários. Não tome como referência.
Potência máxima de alguns instrumentosInstrumento Potência Máxima (watt) Decibéis clarinete 0,05 86 violoncelo 0,16 92 piano 0,27 94 trompete 0,31 94 trombone 6,0 107 bumbo(Kick) 25,0 113
Envelope
O som de cada instrumento ,voz, animal ou ruído tem sua forma peculiar de começar, se manter por algum tempo, e se extinguir.Alguns começam suavemente,se mantêm por algum tempo e terminam de forma suave. Outros começam com forte impacto, duram pouco e se extinguem rapidamente.
O conjunto dessas variações dinâmicas do som de determinada fonte é denominado envelope. Este nome faz muito sentido, pois trata-se do envoltório imaginário das ondas que fazem parte do som.
O envelope típico tem quatro fases: Ataque(Attack), decaimento(decay), Sustentação(Sustain), e Relaxamento(release). Por esta razão, sintetizadores é comun encontrar um conjunto de controles denominado ADSR, que são as inicias dos componentes do envelope.
Espero ter ajudado.
Link na Wikipedia
Pedro Motta.
Olá queridos freqüentadores. Espero que o carnaval tenha sido ótimo.
Eu descansei um pouco, mas já ouvi várias estórias de umas figuras :D
Bem, aqui vai o post... Eu acho que o Gerson vai gostar desse; e sugiro que até aqueles que não gostam muito de Jazz vejam também porque é divertido. Aí vai:
É isso aí. Boa diversão.
Assim como existe o Word e o Open Officce, softwares para edição de texto, existe também os voltados para edição de partituras. Os mais conhecidos e utilizados pela maioria dos músicos aqui no Brasil são o Encore, Finale e o Sibelius.
Overview
Esses softwares são ferramentas poderosas que auxiliam o trabalho de composição e construção de partituras, desde de simples partes de seção rítmica, baseadas em cifragem, até grades super-complexas para orquestra sinfônica. Ao mesmo tempo que o compositor está escrevendo (quero dizer, digitando) sua composição ele pode ouvi-la, no timbre do(s) instrumento(s) para o qual está compondo. Conta Também com recurso de transposição automática e mais um monte de funcionalidades. Basta dar uma olhada nesses links para maiores detalhes:
http://www.finalemusic.com/finale/preview_flash.aspx?mv=new_features&vers=fin2006
http://www.finalemusic.com/finale/preview.aspx
http://www.musicprep.com/sibelius/
Tudo aqui é bem semelhante ao um editor de texto. Por exemplo, no menu “File” vc, assim como no Word, abre, fecha, ou salva um arquivo. Configura a página e impressão. Um item de menu para uma forma de exportar o arquivo, em seguida uma listagem das últimas edições que vc fez. O último item de menu é o sair.
Vou escolher a opção New do menu “File” (Costumo suar muito as teclas de atalho, “CTRL + N”, neste caso). Na configuração de página (Choose Page Layout) vc define quantas linhas deseja por página, quantos pentagramas por linha e quantos compassos por linha. Na área “Staf Format” definimos se desejamos um layout de parte de piano (dois pentagramas agregados. O de baixo, clave de Fá. E o de cima, clave de Sol) ou um layout simples. Configure como exemplificado na figura abaixo.
Eu não gosto muito do Encore, tenho sérias restrições quanto a ele. Ele é muito engessado, me parece que ele usa API do Windows 3.1.1 ainda, isso é bizarro, muito feio. Não gosto da usabilidade de também, a tela não rola com o scroll do mouse (Creeeeeedooooo). Os caras da GVox deveria estudar mais HCI.
No menu “Measures” iremos definir a armadura (Key Signature) e fórmula de compasso (Time Signature).
A música que escolhi é uma composição bem complexa. Todavia, muita ou puco complexidade é só um detalhe sem importância no nosso caso, visto que o objetivo aqui não é ensinar música. Portanto, prosseguindo ....
Esperando, é uma composição do Helio Delmiro, que mistura elementos do Jazz moderno (modulações a la Giants Steps. veja em: http://en.wikipedia.org/wiki/Giant_Steps) com elementos do que há de melhor na música brasileira. Escolhi essa música pq trata-se de uma pérola, e outro dia, após ouví-la insistentemente resolvi escrevê-la.
Logo nos compassos iniciais, embora a melodia soe bastante intuitiva e rítmicamente simples, a chapa começa a esquentar. E começam as coçadas na cabeça logo no início da análise. Tanto harmônica, quanto melódica. Nos seis primeiros compassos, praticamente cada um está num tom diferente (já fazem mais de 5 anos que deixei a teoria musical num canto escuro da memória), o que fazer numa situação dessas? Me esqueci .... HAUHAUHAU. Pelo que me lembro, na aula do Ian ele aconselhava conservar o trecho todo no tom original, caso fossem várias modulações que, sendo esse curto, no final do trecho retornam ao tom original. Contudo não tenho certeza disso. Vou verificar mais tarde.
Essa música é dividida em duas partes: A primeira parte é modal, predominando Mi maior (E). Já na segunda parte o tonalismo é bem marcante. Embora predomine Sol maior (G) ela inicia em lá menor, tendendo pro melódico. Todavia, a partir do compasso 14 inicia novamente uma seqüência de modulações num padrão, mantendo ao mesmo tempo uma relação melódica dentro dos elementos da segunda parte, e uma relação harmônica com os elementos da primeira, no meu mo de ver, já preparando o caminho de retorno à ela.
Então, mãos a obra .... a primeira parte tem 8 compassos. Esses, inicialmente manteremos em Mi maior (3 acidentes, sustenidos #, na armadura).
Para escolher a tonalidade click na barra de rolagem (scroll bar) que marquei num círculo vermelho. Observe o número de compassos que determinei para a abrangência da armadura de Mi maior (do compasso 1 ao 8).
No campasso 12 ao 15 estaremos em Sol maior.
Uma modulação curtíssima, nos compassos 16 e 17 passa pra Si maior (B).
Mais uma modulação, nos compassos 18 e 19 passa pra Mi bemol maior (Eb).
No 20 e 21 retorna pra Sol maior.
No 22, 23 e 24 volta pra Si maior (B), preparando no último compasso (24) para Mi maior, iniciando novamente a primeira parte.
Agora, pra facilitar o trabalho vou numerar os compassos.
No menu Measures ► Measures Numbers.
Eu sempre configuro: Each System (entenda a cada linha), e Enclose Number in Box (o Número fica dentro de uma caixa).
Vamos definer a fórmula de compasso. no meu Measures ► Time Signature. A fórmula de compasso é a razão entre a unidade de tempo e unidade de compasso
Vc precisa da fórmula de compasso para ter a referência da relação entre o valor das figuras com o todo do tempo. Para que vc possa indicar qunto um som ou silêncio vai durar.
http://www.tomdamata.org.br/cancioneiro/ritmo.asp
Como em todas as gravações dessa música, a levada adotada foi de bossa, vou escrever em 2 por 4. Depois vou colocar uma versão e "C cortado" pros gringos poderem entender. Eles não conseguem conceber o 2/4. Veja a configuração abaixo:
Pô, Felipe, vc que fica me zuando com essa parada de post micro .... hehehe ... esse eh o menor de todos. Sobre tudo, o que é um flato pra quem já ta todo .... digamos ... sujo. hehehheh
Caramba!!!! Até que em fim ... Uff!!! Vamos começar e escrever de fato essa “parti”. Para colocar a cifra, no meu Windows ► Palette ► Graphics, vc visualiza a palheta com a opção de gráficos para cifragem.
Click na palheta na célula marcada com o círculo para cifragem, em seguida click sobre o compasso 1.
Na tela Choose Chord vc monta a cifragem do acorde. Como não existe um padrão definido para cifragem, ele apresenta pra vc um padrão americano. Pelo menos esse padrão é seguido pela maioria dos Real Books. Contudo, ele não engessa totalmente, note a opçãp custom , basta que vc selecione o acorde em root e digite o complemento dele na caixa de texto ao lado da palavra custom para montar uma cifra mas adequada a sua necessidade.
http://en.wikipedia.org/wiki/Real_Book
http://www.shermusic.com/ajrb.htm
Para alguns acordes vou usar a opção de customização de cifragem. Por exemplo o segundo acorde da segunda parte (no compasso 9), Am(#5). Embora essa cifra não seja convencional, no contexto do compasso 9 ela traduz muito bem a idéia do movimento harmônico executado pelo Helio Delmiro nas diversas gravações desse tema.
No Menu Scores ► Text Elements, definiremos o títiulo, o compositor e alguns outros detalhes da obra.
Para o Título clique sobre a opção e digite.
Clickando em footer você pode definir número de páginas e a data da criação da partitura. Basta clickar sobre o botão correspondente ao que vc deseja.
Estamos perto do fim .... hehehheh
Já terminei a cifra.
Para colocar a melodia vc pode usar o mouse, clickando na palheta de notas e em seguida no compasso específico. No menu Windows ► Palette ► Notes
No menu Windows ► Tempo, você acesso um “metrêmetro” virtual que define o beat do midi gerado apartir da sua partitura. É possível ouvir o resultado do que vc está “escrevendo” imediatamente. Bata clickar no botão “Play”. Conseqüentemente, podemos concluir que se vc tiver algum instrumento Midi é possível ao tocar registrar, através do Encore, em forma de partitura o que está sendo tocado.
Pressione espaço para tocar (OBS: ele não toca cifra, pelo menos até aversão que eu tenho). Enter para gravar. Ele tem um teclado virtual que vc pode acessar pelo menu Windows ► Keyboard.
Pronto!!! Uff!!! Acobou está pronto.
Como no Encore não há como vc exportar para nenhum formato que preste. Fui obrigado a fazer um screenshot, levar pro Fireworks e gerar um .Gif. Não posso deixar a galera com água na boca.
Esperando foi gravado nos seguintes álbuns:
- Emotiva (1983)
- Symbiosis (Cleare Fischer & Helio Delmiro - 1999)
- Compassos (2005)
OBS: Na gravação do Emotiva, os gênios dos engenheiros de gravação cortaram a coda. Eles resolveram mixar sem que o Helio estivesse presente, horas de trabalho para gravar a coda foi jogado no lixo.
“try..finally..end;” - Para proteger um bloco de código.
“try..except..end;” - Para tratar exceções.
Delimita o início de um bloco de código protegido.
1° Delimita o final de um bloco de código protegido
2° Delimita o inicio do bloco de código responsável por
manipular as possíveis exceções ocorridas no código
disposto entre o “try” eo “except”.
Ou seja, o except introduz as instruções de manipulação das exceções.
Edit (TEdit):
propriedade - Name = Edit1
propriedade - Text =
(vazio, sem valor algum. Apague qqr valor que esteja nela.)
Memo (TMemo):
propriedade - Name = Memo1
propriedade - Lines =
(vazio, sem valor algum. Apague qqr valor que esteja nela.)
Button (TButton):
propriedade - Name = Button1
propriedade - Caption = "Processar"
O código acima não trata a exceção. O que ele faz é tornar o programa mais robusto, de modo que uma exceção não torne o funcionamento do programa irregular. Podemos acrescentar ao nosso código a estrutura “try..except” a fim de manipularmos uma eventual exceção. Neste caso, teremos que usar a palavra reservada “raise” para personalizarmos uma mensagem de exceção mais amigável. Para isso teremos de utilizar “finally” e “except” aninhados.
function Divisao (Soma, Numero : Integer): double;
begin
try
Result := Soma / Numero;
except
on EDivByZero do
result 0;
end;
end;
try
If Edit1.Text = ‘’ then
raise Exception.Create(‘Digite um valor.’);
A := StrToInt(Edit1.Text);
except
on Msg: EConvertError do
MessageDlg(‘Erro: ‘+Msg.Message, mtinformation,[mbOk],0);
end;
A classe Exception possui dois campos privados:
Uma classe pode definir mais de um construtor, e esta classe possui doze métodos “Create” diferentes. Os construtores são métodos responsáveis pela alocação de memória necessária aos objetos da classe.
constructor Create(const Msg: string);
constructor CreateFmt(const Msg: string; const Args: array of const);
constructor CreateRes(Ident: Integer); overload;
constructor CreateRes(ResStringRec: PResStringRec); overload;
constructor CreateResFmt(ResStringRec: PResStringRec; const Args: array of const); overload;
constructor CreateResFmt(ResStringRec: PResStringRec; const Args: array of const); overload;
Exception.CreateResFmt(@sMyNewErrorMessage, [‘– 1’]);
constructor Exception.CreateResFmt(Ident: Integer; const Args: array of const);
begin
FMessage := Format(LoadResString(ResStringRec), Args);
end;
constructor CreateHelp(const Msg: string; AHelpContext: Integer);
constructor CreateFmtHelp(const Msg: String; const Args: array of const; AHelpContext: Integer);
constructor CreateResHelp(Ident: Integer; AHelpContext: Integer); overload;
constructor CreateResHelp(ResStringRec: PResStringRec; AHelpContext: Integer); overload;
constructor CreateResFmtHelp(ResStringRec: PResStringRec; const Args: array of const; AHelpContext: Integer); overload;
constructor CreateResFmtHelp(Ident: Integer; const Args: array of const; AHelpContext: Integer); overload;
property HelpContext: Integer read FHelpContext write FHelpContext;
property Message: string read FMessage write FMessage;
Olá a todos. Este post traz algo legal: métodos chamados através de variáveis.
Métodos? Variáveis? Isso!
Primeiro vamos ver um método simples:
<?
function quadrado($numero) {
return $numero * $numero;
}
?>
<?
$quadrado = quadrado(4);
// $quadrado será 16
?>
<?
$metodo = "quadrado";
$quadrado = $metodo(4);
// $quadrado será 16 do mesmo jeito
?>
<?
function executarMetodoDuranteSelecao($sql, $metodo) {
$resultado = mssql_query($sql);
while($registro = mssql_fetch_array($resultado)) {
$metodo($registro);
}
}
?>
<?
function consultarLivros($metodo) {
$sql = "select id, nome from livros";
executarMetodoDuranteSelecao($sql, $metodo)
}
?>
<?
function mostrarLivro($registro) {
echo "<p><div>$registro[id]</div>";
echo "<div>$registro[descricao]</div></p>":
}
$instanciaObjNegocio->consultarLivros("mostrarLivro");
?>
Olá meus queridos freqüentadores do blog.
Quero pedir desculpas a todos que todos os dias - mais de uma vez por dia - acessam o blog só para ver se eu postei alguma coisa maravilhosa!
Hehe, agora sem brincadeiras. Essa semana está um pouco pesada e eu não tenho tido muito tempo nem para tomar aquele café depois do almoço.
Vou trabalhar no resto desta semana em um post sobre um assunto maneiro.
Depois. (<<< uma piada sem graça imitando o que o pessoal em inglês escreve "Later". Se você não entendeu não tem problema xD )
Ribirth com Sonar
Esse software é utilizando tanto a nível profissional, quanto amador (os home studios da vida) proporcionado a criação de trabalhos musicais com um resultado bem satisfatório.
No sonar, vamos iniciar um novo projeto:
Quando vc abre o Sonar aparece o Quick Start, uma forma rápida de vc selecionar abrir um Projeto anteriormente iniciado, abrir o último aberto, ou iniciar um novo projeto.
Selecione “Create a New Project”. Agora, vc deverá escolher a configuração do projeto que vc está iniciando, escolha Normal.
Agora vc tem os novos tracks (canais) um para cada respectivo instrumento da ReBirth.
A ReBirth vem com vários exemplos sequanciados, no diretório de instalação dela vc deve encontrar um pasta, Demo Songs:
So, then .... enjoy yourself
Olá. Este post traz algo interessante: Configurar o Servidor Web Apache para usar scripts PHP em páginas WML.
Para quem ainda não sabe WML é a linguagem de marcação para WAP.
O meu exemplo é usando o Debian GNU/Linux sarge, Apache 2 e PHP 4. Acredito que em todos os sistemas operacionais que suportam Apache/PHP isso funcione.
No arquivo de configuração do Apache (/etc/apache2/apache2.conf) adicione esta linha junto de outras semelhantes (você pode colocar esta linha no fim do arquivo também, mas sempre procure organização):AddType application/x-httpd-php .wml
O significado desta linha é que o servidor interprete extensão wml como um script PHP e use o interpretador do PHP para processar a página antes dela ir para o cliente.
Extendendo um pouquinho do assunto vou mostrar a estrutura básica de um arquivo wml:<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1"?>
<!DOCTYPE wml PUBLIC "-//WAPFORUM//DTD WML 1.3//EN" "http://www.wapforum.org/DTD/wml13.dtd">
<wml>
<card>
Aqui entra o conteúdo WmL que aparece no navegador WAP
</card>
</wml>
Com essa configuração do servidor esta página padrão WML não vai funcionar. Por quê?! Simples: qual é a marcação de script PHP? Hein? Isso! <? ?>. Infelizmente a tag do xml usa o mesmo ponto de interrogação; então o interpretador do PHP acha que é uma abertura de bloco, mas desconhece este "xml" que vem logo depois. Como resolver isso, então? Simples: é só fazer isso como um echo dentro de tags PHP. E não se esqueça de \"escapar\" as aspas:<?
echo "<?xml version=\"1.0\" encoding=\"iso-8859-1\"?>";
?>
Pronto.
Eu próprio vou começar a fazer uns módulos do site aqui da empresa em WAP. Quando tiver algo pronto eu posto aqui no blog. Abraços a todos!
Olá a todos novamente!
A mais nova novidade chegou! (ou está chegando). Acabei de achar o software para montar os posts em vídeo. Vou tentar fazer o primeiro hoje à noite.
Aguardem.
Acabei de sequenciar um loop, gostei do resultado, estou carregando para ser toque do cel.
Como isso funciona?
A idéia é construir patterns. Cada Banco pode ter até 8 patterns diferentes. Cada Módulo de sequencer, vou chamar assim, possui 4 bancos. Cada pattern é sub-dividido em 16 partes iguais de tempo. Cada Módulo pode tocar um som, ou não, em cada 1/16 parte do tempo. Com o slide vc liga o som de um 1/16 no outro. O accent como o próprio nome já diz acentua o som emitido na quele “step” ( Ou seja 1/16 parte do tempo). Cada 1/16 parte é ordenada e vc pode identifica - lá por um display cujo o título é “Edit Step”. Ali vc está editando um dezesseis avos qualquer do patern. Poder ser o 1°, ou o 2° ..... até o 16°.
A ReBirth vem com vário exemplos de paterns e songs seqüenciados. Os dois primeiros módulos são melódicos. A maioria dos exemplos usa sempre um deles para programar um riff de bass. Mas possui uma boa extensão possibilitando explorar sons agudos tb. Infelizmente, tem que mexer na afinação para explorar toda a extensão. Isso dificulta um pouquinho, admito.Cada um dos dois módulos melódicos possui botões para configuração da edição da afinação, timbre, acentuação e decay (não sei traduzir isso .. hehhe). Ah! Ainda pode escolher a forma da onda. Pois é, só duas eu sei mas ....
Os dois últimos módulos são rítmicos, bateria eletrônica. Cada instrumento da bateria está micro-abreviado: BD, logicamente não é banco de dados, é Bass Drum, ou seja, bumbo. SD Snare Drum, caixa. LT, Low Ton. MT, Middleton. HT, Highton (são os ton-tons da bateria, aquele som da segunda parte do message in a bottle, Os Paralamas tb exploraram esses sons em muitas levadas, alias eles copiavam o Police a rodo. Ok, ok!! Muito bem copiado. Tb acho). RS, é a clave (não lembro o nome em inglês). CP, claps. CH, Close Hi-Hat. OH, Open Hi-Hat. CC, Campana do Ride (Prato de condução, tocado na campana). RC, Ride. Chega ... acho que é isso. Não sou baterista.
Cada Módulo possui um controle de pan, volume, deley e efeitos (distorção e etc ..). Cada efeito tb pode ser configurado.
Você cria loops ou canções a partir dos patterns. Uma canção pode possuir um loop, ou ao contrário. Como vc Preferir.
O menu “edit” te permite copiar, cortar, colar (pardrão windows) nos patterns, aterá-los, shifta-los , randomizá-los automaticamente. No menu “edit” você inicia um loop ou canção apartir de um pattern criado.
È isso ai ... dá pra juntar com o sonar e adiciona guitarra, sax, teclado. Eu já fiz vários cds, quando trabalha em studio de gravação, usando a ReBirth . Muitos discos famosos usaram sequencers montados nela.
No menu “File” vc exporta para .wav depois converte para .mp3. Simples, rápido, show!
Exemplos criados por mim , postei aqui no Estação ZN.
Agora, o mais maneiro dessa história:
Vcs podem fazer douwnload da ReBirth, Mods e add-ons pra ela em: http://www.rebirthmuseum.com
Descobri essa parada agora, tem uma comunidade e tudo ... boladaum a situ.
Olá caríssimos freqüentadores do nosso blog.
Venho anunciar um plano que eu e o Gerson discutimos no almoço e que realmente vai ficar muito legal no blog.
Em vez de continuar fazendo estes posts quilométricos vamos começar a fazê-los em vídeos. Vídeos?! Isso, vídeos!
A idéia é colocar os vídeos no YouTube e exibi-los aqui também. Então, se necessário, colocaremos o arquivo de texto como anexo para download.
Estou procurando um software para isso. Como não sou muito rico preciso de um software grátis; se alguém souber ou encontrar algum por favor poste o comentário para eu começar o quanto antes.
Então é isso: Posts no blog e vídeos no YouTube - Web 2.0 na veia! Até mais!
Olá a todos os nossos assíduos visitantes.
Estava eu no YouTube... Ia procurar um clipe do Massacration quando eu vi um link para um vídeo falando de Web 2.0 - The machine is us/ing us <<< Olha que doido! Por aí já temos uma prévia do que vem por aí. Um dos melhores vídeos que eu já vi no YouTube (acho que para mim foi o melhor):
Para quem quer ver o link no site é esse aqui:
Link para o vídeo.
Bem, é isso. grande abraço a até a próxima.